sábado, 22 de agosto de 2009

Max Gheringer entrevista Reynold




Max Gheringer para Rádio CBN, falando sobre o mercado de trabalho:

Existem pessoas que realmente sabem dar respostas sábias às grandes questões sobre o mercado de trabalho. Aqui vai um pequeno resumo da entrevista com o famoso Reynold Remhn: Primeira pergunta: Ainda é possível ser feliz num mundo tão competitivo? Resposta: Quanto mais conhecimento conseguimos acumular, mais entendemos que ainda falta muito para aprendermos. É por isso que sofremos. Trabalhar em excesso é como perseguir o vento. A felicidade só existe para quem souber aproveitar agora os frutos do seu trabalho. Segunda pergunta: O profissional do futuro será um individualista? Resposta: Pelo contrário. O azar será de quem ficar sozinho, porque se cair, não terá ninguém para ajudá-lo a levantar-se. Terceira pergunta: Que conselho o Sr. dá aos jovens que estão entrando no mercado de trabalho? Resposta: É melhor ser criticado pelos sábios do que ser elogiado pelos insensatos. Elogios vazios são como gravetos atirados em uma fogueira. Quarta pergunta: E para os funcionários que tem Chefes centralizadores e perversos? Resposta: Muitas vezes os justos são tratados pela cartilha dos injustos, mas isso passa. Por mais poderoso que alguém pareça ser, essa pessoa ainda será incapaz de dominar a própria respiração. Última pergunta: O que é exatamente sucesso? Resposta: É o sono gostoso. Se a fartura do rico não o deixa dormir, ele estará acumulando, ao mesmo tempo, sua riqueza e sua desgraça.


Belas e sábias respostas.

Eu só queria me desculpar pelo fato de que não existe nenhum Reynold Remhn. Eu o inventei. Todas as respostas, embora extremamente atuais, foram retiradas de um livro escrito há 2.300 anos: o livro de ECLESIASTES, da Bíblia Sagrada. Se eu dissesse isso logo no começo, muita gente, talvez, nem tivesse interesse em continuar lendo. Max Gehringer

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Você é insubstituível!




Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores. Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível".A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio.Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada.De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:- Alguma pergunta?- Tenho sim. E Beethoven?- Como? - o encara o gestor confuso.- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven?Silêncio.Ouvi essa estória esses dias, contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso.Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas, no fundo continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para por nolugar.Quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein?Picasso? Zico (até hoje o Flamengo está órfão de um Zico)?Todos esses talentos marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, são sim insubstituíveis..
Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar seus 'gaps'.Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo, se Picasso era instável, Caymmi preguiçoso, Kennedy egocêntrico, Elvis paranóico.O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis, resultado de seus talentos.Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.Se seu gerente/coordenador, ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe corre o risco de ser aquele tipo de líder que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria perdido todos esses talentos.Nunca me esqueço de quando o Zacarias dos Trapalhões 'foi pra outras moradas'; ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cenae falou mais ou menos assim:"Estamos todos muito tristes com a 'partida' de nosso irmão Zacarias.... e hoje, para substituí-lo, chamamos:.. Ninguém... pois nosso Zaca é insubstituível".Portanto nunca esqueça: Você é um talento único... com toda certeza ninguém te substituirá!
"Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo, mas posso fazer alguma coisa. Por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso. O que eu faço é uma gota no meio de um oceano, mas sem ela o oceano será menor."

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Bem aventurados


Bem-aventurados os que sabem rir de si mesmos: nunca cessarão de se divertir.

Bem-aventurados os que sabem distinguir uma pedra de uma montanha: evitarão tantos aborrecimentos.

Bem-aventurados os que sabem ouvir e calar: aprenderão muitas coisa novas.

Bem-aventurados os que estão atentos às necessidades dos outros: serão dispensadores de alegria.

Bem-aventurados serão vocês se souberem olhar com atenção as coisas pequenas e serenamente importantes: vocês irão longe na vida.

Bem-aventurados vocês de souberem valorizar um sorriso e esquecer uma grosseria: o caminho de vocês será sempre cheio de sol.

Bem-aventurados vocês se souberem interpretar com benevolência as atitudes dos outros, mesmo contra as aparências: vocês serão julgados ingênuos, mas esse é o preço do amor.

Bem-aventurados os que pensam antes de agir e que oram antes de pensar: evitarão tantas bobagens.

Bem-aventurados sobretudo vocês que sabem reconhecer o amigo em todos que encontram: vocês encontrarão a verdadeira luz e a verdadeira paz.
Autor Desconhecido

sábado, 1 de agosto de 2009

Sims Love History

O amor também no Video-Game!

"É preciso amar as pessoas como se não houvesse o amanhã" Renato Russo