Roberto era apenas mais um rapaz aparentemente normal! Estereótipo normal, vida tranqüila, vida calculada... Aparentemente igual interiormente complexo e ao mesmo tempo lindo de se vê. Felizes aqueles que enxergavam através daqueles olhos azuis... Mundo misterioso, sorriso singular! Roberto era o tipo de pessoa que marcava uma vida com um simples gesto, um simples olhar! Acostumou-se a ser diferente, só não conseguia suporta o isolamento inevitável que seus pensamentos brilhantes conduziam!
Rapaz de boa aparência... Bom partido! Era fácil perceber que sua solidão derivava de seu próprio mundo. Sempre teve medo de permitir que alguém entrasse... Medo de ferir, medo de machucar...
Um belo dia Roberto encontrar Priscila e decidiu se livrar de seus temores... O instante era tudo que ele queria! Beijava a alma... DNA totalmente compatível! Seus pés não tocavam mais o chão... Como ele queria que aquele instante fosse pra sempre! Mas o relógio do tempo não para... E com o tempo chegaria um novo estágio... E novas proporções... Roberto pede um tempo, pediu tempo pra sua alma.
A ultima vez que o vi o Roberto ele estava sentado na calçada... Olhos fitos no infinito. Olhou pra mim e fez a seguinte pergunta:
--- Por quê?
Uma voz vinda do céu respondeu ao seu coração:
--- Porque não! Pra que?
Roberto fecha os olhos, reclina sua cabeça sobre meus ombros e chora com a alma. Pensei em consolá-lo... Mas era preciso aquela dor! Então chorei com ele também por algum tempo! Lembrei de minha infância... De meus delírios reais! E do choro descontrolado quando algo saia do meu alcance... Fiz um paralelo com minha lembrança e entendi que o motivo daquele choro era somente: ESTA FORA DO ALCANCE! Mas continuando minha lembrança, sempre quando algo saia do meu alcance sempre chamava papai, ele sempre dava um jeito! Ele era o meu auxilio quando não entendi as coisas... Nesse instante percebi que Roberto no meio de seu choro estava orando. Assim com na minha infância ele estava falando com o Pai, mas o Pai celestial! Depois de alguns minutos ali Roberto se levantou... Olhou pra mim com um sorriso meio que forçado e disse:
--- Vai ficar tudo bem! Deus vai me ajudar...
Suas lágrimas ainda estavam lá, mas seu sorriso ainda que forçado, refletia a fé e a certeza que Papai do céu iria cuidar de tudo.
E o propósito maior havia sido relevado naquele instante: CONFIANÇA!
Rapaz de boa aparência... Bom partido! Era fácil perceber que sua solidão derivava de seu próprio mundo. Sempre teve medo de permitir que alguém entrasse... Medo de ferir, medo de machucar...
Um belo dia Roberto encontrar Priscila e decidiu se livrar de seus temores... O instante era tudo que ele queria! Beijava a alma... DNA totalmente compatível! Seus pés não tocavam mais o chão... Como ele queria que aquele instante fosse pra sempre! Mas o relógio do tempo não para... E com o tempo chegaria um novo estágio... E novas proporções... Roberto pede um tempo, pediu tempo pra sua alma.
A ultima vez que o vi o Roberto ele estava sentado na calçada... Olhos fitos no infinito. Olhou pra mim e fez a seguinte pergunta:
--- Por quê?
Uma voz vinda do céu respondeu ao seu coração:
--- Porque não! Pra que?
Roberto fecha os olhos, reclina sua cabeça sobre meus ombros e chora com a alma. Pensei em consolá-lo... Mas era preciso aquela dor! Então chorei com ele também por algum tempo! Lembrei de minha infância... De meus delírios reais! E do choro descontrolado quando algo saia do meu alcance... Fiz um paralelo com minha lembrança e entendi que o motivo daquele choro era somente: ESTA FORA DO ALCANCE! Mas continuando minha lembrança, sempre quando algo saia do meu alcance sempre chamava papai, ele sempre dava um jeito! Ele era o meu auxilio quando não entendi as coisas... Nesse instante percebi que Roberto no meio de seu choro estava orando. Assim com na minha infância ele estava falando com o Pai, mas o Pai celestial! Depois de alguns minutos ali Roberto se levantou... Olhou pra mim com um sorriso meio que forçado e disse:
--- Vai ficar tudo bem! Deus vai me ajudar...
Suas lágrimas ainda estavam lá, mas seu sorriso ainda que forçado, refletia a fé e a certeza que Papai do céu iria cuidar de tudo.
E o propósito maior havia sido relevado naquele instante: CONFIANÇA!
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