Oi Rodrigo!! Li um texto seu hoje e tive vontade de escrever algo pois, me identifiquei com o contexto. Você fala sobre o porquê de indagarmos à Deus, perguntarmos por várias vezes o que fazemos de errado para não receber alguma benção ou por viver momentos de aflição.
Apesar de não ser profunda conhecedora da palavra, sinto que o Pai e eu temos uma relação muito íntima e ele cuida tão bem de mim que, por muitas vezes, também acho que não posso nem pensar em indagar à Deus e, logo após qualquer questionamento, sigo com um “Perdoa-me Pai”... e sinto que ele já me perdoou com todo amor e misericórdia que só ele pode me dar ...
Minhas orações mais parecem diálogos... Eu converso com ele... É tão bom... Às vezes adormeço, pois o cansaço do dia-a-dia trai os meus esforços para orar durante à noite ... Mas sabe o que parece? Que ao final de um dia cansativo e muito turbulento eu fui para paz do meu lar e ao conversar com meu Pai em minha cama, eu adormeci em seus braços...
Alguns dias não consigo orar. Deito e penso nas coisas da vida, parece que em alguns dias estou fora da graça... Mas acho que talvez nem fosse necessário orar... Ele me coloca pra dormir sem o diálogo... Ele conhece meus pensamentos... Em um de seus textos também li algo parecido... É como se, naquele dia, conversássemos em silêncio...
Mas ainda me pergunto. Por que questiono tanto à Deus ao invés de esperar nele?
O meu Pai, o meu Paizinho venceu o MUNDO, o que devo temer?
O inimigo nunca desistirá de tentar-nos porque os que vivem pra ele já estão do lado dele. E nós? Nós estamos ao lado do Pai, você acha que o inimigo de nossas almas está satisfeito com isso? Com certeza, não!! Mas na Bíblia está escrito que aquele que é nascido de Deus, Deus o guarda e o maligno não lhe toca. Pronto! Posso descansar em Paz!! Ele nunca desistirá de tentar tocar em nós, mas também vivemos na certeza de que ele nunca conseguirá!
Bom, rodeios e rodeios para falarmos sobre esperar em Deus, não ficarmos ansiosos...
Mas uma vez falando de uma relação de Pai e filhos, posso ‘mal comparar’ ao que um pai da carne, ou uma mãe, como eu, faz com um filho amado. O filho pede muitas coisas, todo dia pede e os pais lhe dão, para algumas coisas o filho recebe um não. Ele chora mas recebe conforto. O filho pede certo de que o pai dará. Mas o filho pede aquele brinquedo caro, precioso aos seus olhos e os pais algumas vezes têm condições de lhe dar aquele presente, mas dificultam de alguma forma, pois sabem que, se lhe derem com facilidade, o filho não valorizará... Não terá maturidade suficiente para tal. O pai não nega por maldade, mas por amor... Por saber que assim será melhor para seu filho!
Continuemos a buscar... Deus nos ajuda a conseguir... Descansemos nele...
Que a paz de Deus esteja conosco hoje e sempre!!
Vanessa Ferreira
11/11/2010
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